sábado, 25 de fevereiro de 2012


Kiss – The Greatest Hits

Kiss - The Greatest Hits
Kiss: The Greatest Hits
Artista: Kiss
Álbum:The Greatest Hits
Lançamento: 2010
Gênero: Hard Rock, Heavy Metal
N° de Faixas: 34
Qualidade: MP3, 320kbps, 44,1kHz, Stereo
Duração: 118 min
Tamanho: 285 Мb

Metal Forge Volume Three: A Tribute to Black Sabbath

Metal Forge Volume Three: A Tribute to Black Sabbath
A Tribute to Black Sabbath
Artista: VA
Álbum: Metal Forge Volume Three: A Tribute to Black Sabbath
Gênero: Heavy Metal
Lançamento: 2010
Qualidade: MP3, CBR 320 Kbps
Duração: 67:17
Tamanho: 152 Mb

Acherontas – Theosis

Acherontas - Theosis
Theosis
Artista: Acherontas
Álbum: Theosis
Gênero: Metal
Lançamento: 2010
N° de Faixas: 10
Formato: MP3
Qualidade: 256 kbps
Tamanho: 116 MB

Sebastian Bach: Kicking & Screaming


Sebastian Bach - Kicking & Screaming
Kicking & Screaming
Artista: Sebastian Bach
Álbum: Kicking & Screaming
Lançamento: 2011
Genero: Heavy Metal
N° de Faixas: 13
Qualidade: 256 Kbps
Tamanho: 103 MB

Comando Nuclear: Guerreiros Da Noite


Comando Nuclear - Guerreiros Da Noite
Guerreiros Da Noite
Artista: Comando Nuclear
Álbum: Guerreiros Da Noite
Lançamento: 2011
Gênero: Heavy Metal
N° de Faixas: 11
Qualidade: 192 Kbps
Tamanho: 40 MB

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Melody Black: Love Your Demons


Melody Black - Love Your Demons
Love Your Demons
Artista: Melody Black
Álbum: Love Your Demons
Lançamento: 2011
Gênero: Metal
N° de Faixas: 10
Qualidade: 256 Kbps
Tamanho: 100 MB

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Top 100 Greatest Guitar Solos 2012

Top 100 Greatest Guitar Solos 2012
Top 100 Greatest Guitar Solos
Artista: VA
Álbum: Top 100 Greatest Guitar Solos
Lançamento: 2012
Gênero: Rock, Metal, Blues
Duração: 09:43:05
Formato: MP3
Qualidade: 320 Kbps
Tamanho: 1,54 GB

Semargl: Satanic Pop Metal

Semargl: Satanic Pop Metal
Satanic Pop Metal
Artista: Semargl
Álbum: Satanic Pop Metal
Lançamento: 2012
Gênero: Melodic Industrial Metal
N° de Faixas: 13
Duração: 44 min
Qualidade: MP3 | 256 kbps
Tamanho: 81 mb

Sühnopfer - Nos Sombres Chapelles (2010)


Agradeço ao meu amigo Zé por ter me apresentado essa banda.

Black Metal francês é maravilhoso e todos sabemos disso. E esse álbum só me ajuda a confirmar esse dito. 

Conhecer Sühnopfer foi como um tesouro perdido cair em meu colo. Nunca tinha ouvido falar e devido seu nível underground não sabia muito o que esperar da qualidade musical. E já no primeiro instante da primeira faixa, cujo nome é o mesmo do álbum, minha boca foi ao chão e a felicidade em ouvir um Black Metal exemplar veio à tona.

Primeiramente a bateria. Ah! Ó grandiosa bateria. Elemento essencial que sempre foi de grande importância na música para mim, é do melhor jeito que podia ser nesse álbum:  aloprada, rápida, técnica e muito bem gravada. Tenho a impressão que o único integrante da banda é baterista antes de ser qualquer coisa.  Antes mesmo de ser humano. Com certeza um plus que melhora mais ainda a qualidade do álbum.

Os riffs são melódicos e muito confortáveis de ouvir. Cito conforto por que vai ser difícil você ter ouvido algo parecido em outro lugar. Além de serem muito bons, eles fogem do comum. O melhor paralelo que se faz é com aquele típico estilo de melodia clássica francesa que temos em algum lugar guardado em nossa mente. Algo que pode ser encontrado talvez nas músicas do Pensées Nocturnes também. Sendo que prefiro o estilo de Sühnopfer, muito mais objetivo. Não entrarei no mérito de comparação, no entanto não consigo não relacionar algumas melodias semelhantes das duas bandas.

Os vocais exagerado, no melhor estilo Varg de ser, cabem como luva nas músicas. A atmosfera é completamente medieval e o álbum possui um flow invejável. O nosso amigo aqui se expressou muito bem nas músicas e contribuiu mais ainda para a cena conterrânea dele.

Sabe aquele sentimento confiante e sardônico do Black Metal francês que tanto vemos no Peste Noire? Encontramos aqui também e isso me faz sorrir. Pareço estar mergulhado em alguma cultura antiga.

Não tenho uma palavra se quer para dizer algo negativo sobre o álbum. Parece tudo muito perfeito, porém, após sucessivas ouvidas concentradas, tem sempre algo parecendo faltar. E tenho a impressão que é a falta de clímax nas músicas. Sendo que para mim os ápices são as partes que ele firula mais que o normal na bateria.

Espero que muitos aqui apreciem este álbum por que com certeza merece mais nossa atenção.




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Dark Funeral - The Secrets of the Black Arts (1996)


Eu não costumo postar o que quase todo mundo já ouviu mas como o Dark Funeral fez alguns shows no Brasil..

The Secrets of the Black Arts foi o primeiro CD deles e apesar de não explorar muitas coisas novas é uma escutada que vale a pena.

Secrets é basicamente um contínuo murro do tradicional black metal blasfemador. Tremolo atrás de tremolo Themgoroth cospe cirurgicamente a devoção à Satã ao som de bateria incansável.

Estruturalmente o álbum é simples. As faixas são relativamente curtas e tem refrão. O foco é na constante agressão, nos vários riffs de qualidade e na dinâmica do vocal com os riffs. 

No final que posso dizer sobre The Secrets of the Black Arts e sobre Dark Funeral de um modo geral é que não são e nunca tentaram ser a melhor banda do mundo. Mas se você está no clima para a adoração a satã acompanhada de Blast Beat é uma puta boa escolha. 

 (E não deixe de ir num show deles. NUNCA.



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Cara Neir - Part I / Part II (2009)


O primeiro álbum do Cara Neir, Part I / Part II, é dividido em dois discos assim como o título sugere.

A Part I :  a primeira parte possui 10 faixas e tem a duração aproximada de 21 minutos. Ela é constituída de músicas-pilulas (se você me permite assim chamar). Curtas explosões de black metal "tutateado". Grosseiro, cru e direto ao ponto. Todas as músicas tem por volta de 1 a 2 minutos de duração. Completamente útil quando se quer ouvir algo divertido e sem enrolação. Bom para caralho!

Já a Part II...  Aqui as coisas mudam. Parece até que eles usaram outro canto do cérebro para compor. Dessa vez são apenas quatro músicas que na duração total marca-se 27 minutos. O incansável post-rock se reune com o doom e surgem músicas mais lentas e atmosféricas. Enquanto a primeira parte era agressiva e não parava um segundo, essa segunda permanece leve e calma durante seu percurso. Os vocais são escassos e o que mais se valoriza é o climão que as músicas tem. Ouve-se um som completamente mais sereno comparado a primeira parte do disco.

Não é a primeira vez que vejo uma banda separar por disco dois conjuntos de músicas diferentes em um mesmo lançamento. Lembra do grandioso Sanojesi Äärelle do Horna ? E talvez você pense que essa ideia, um tanto quanto audaciosa, pode tornar o álbum confuso e inexpressivo. Bem, não foi o caso do Cara Neir, e nem do Horna. E não conheço mais nenhuma banda que fez algo semelhante.

A mistura de estilos que o Cara Neir faz em ambas as partes é maravilhosa para mim. E da pra perceber que nesse álbum eles estavam experimentando e conhecendo o próprio som. Não existe nenhuma cópia física do disco e eles disponibilizaram o download do disco inteiro no bandcamp deles. Pelo visto eles estavam preparando o terreno para o segundo álbum que é com certeza melhor e mais evoluído. Por que é uma mistura das duas partes acrescentado de um toque a mais de personalidade. No entanto é super recomendável  saber como eles já mandavam bem desde o início.



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Svartrit - I (2010)




Svartrit é uma dupla norueguesa. Puta que pariu. Se você acha que sabe o que é um álbum feito 100% de harmonias se entrelaçando e gélidos tremolos melodiosos você não viu nada até ouvir isso.

Os três álbuns do Svartrit foram lançado no mesmo dia e ainda estou me recuperando da pancada que é I, se todos os três tem esse nível de frieza e cirurgica concisão musical como banda não tem muito o que fazer, eu morro feliz.

I não é só um monte de tremolos geniais, blast-beats e uma correnteza de ódio, não...I tem dinamismo e variação, Svartrit incorpora vários elementos mais modernos do Black Metal sem chegar nem perto de perder sua pureza de 100% Black Metal tradicional. As sequências de riffs com trocas de ritmo em meio às várias harmonias chega a lembrar Krallice. É...o nível de bobeirinha é fechado no zero.

I é totalmente baseado em guitarra, mas tudo foi feito com atenção aos mínimos detalhes. Eu acho que é o que se esperaria de um cara que grava três álbuns pra lanaçar tudo no mesmo dia. Nada ali foi gravado à toa. Tudo tem significado. Cada batida do pedal duplo, cada vez que os teclados entram com classe no fundo pra complementar o timbre, tudo tem significado.


Não sei o que dizer de tamanho achado do Black Metal. Como se explica um álbum com melodias tão cativantes que faz o black metal mais melódico possível que porém nunca tira a mão do seu pescoço ao fazer isso...um álbum que consegue ser permeado de variação e dinamismo e mesmo assim é tão hipnótico quanto Det Som En Gang Var(a faixa). Não vou falar sobre as músicas separadamente. Talvez algum outro dia quando eu tiver melhor da cabeça. Depois que se entra na labirinto insano de Sir N. você sai diferente.




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Cold Body Radiation - Deer Twillight (2011)


Quando um novo sub-gênero ou movimento artístico surge e "explode", ele tem um desses dois destinos:
1 - Ou ele segue normas vagas e expande seu estilo, explorando elementos novos, se renovando e se tornando cada vez mais forte.
2 - Ou ele começa (incidentalmente ou de forma planejada) a criar um conjunto grande de regrinhas e fórmulas que o limitam e, por consequência, pare um monte de novos artistas iguais uns aos outros. O gênero, então, enfraquece e acaba esquecido.
 Por mais que o pós-Black Metal tenha potencial, por vezes  ele parece tender à segunda opção. Parece que, cada vez que olho, mais um cuzilhão de novas bandas obscuras do gênero surge, fazendo um som IGUAL àquele demonstrado pelo Heretoir, pelo Dopamine, Onryo, Shyy e etc. (Todas bandas participantes do split/compilação "The World Comes To An End In The End Of A Journey")

Mas esse não vai ser um post deprimente! Porque uma das bandas que mais tem me renovado as esperanças é o Cold Body Radiation!

 Apesar de em "Deer Twilight", o projeto musical (CBR não é uma banda, pois é composto de uma pessoa só) ter se aproximado um pouco das bandas citadas acima, ele permanece muito bom, fresco (no bom sentido) e, acima de tudo, bem feito. As dissonâncias e o lado agressivo do debut da "banda" foram deixados um pouco de lado em "Deer Twilight", com M. (sim, esse é o pseudônimo do músico) apostando mais no aspecto melódico e sereno das novas músicas. A produção também ficou bem mais interessante de um disco pro outro, com a nova produção valorizando muito melhor os arranjos e a sonoridade de cada instrumento e voz utilizados na gravação.

 Vale a pena notar que uma das coisas que mais diferenciam o Cold Body de outras bandas do gênero é a sua maturidade musical, e o capricho empregado na composição das músicas. Dentre todas as bandas que citei aqui nesse post, o projeto holandês é o que mais emprega variações de ritmo, passagens inteligentes e riffs diferentes nas suas músicas, o que dá um ar mais adulto e "profissional" ao projeto.

Recomendadíssimo! Quer dizer, exceto para os mais ortodoxos do Black Metal.







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PSICOMORTIS Black desde Puerto Madryn

Psicomortis começou a tomar forma no final de setembro de 2008, Leandro e Giovanna (vocal) Eles criaram um plano para conceituar sonoramente: originalidade, o caos, brutalidade e misantropia.Leia Entre contactos vem com Rommel (guitarrista), então você começa a compor com guitarra e bateria da amostra, com apenas dois outros membros, entre em contato Rommel Maggot (Baixo) em outubro e novembro com Nichols (Ex Drums) Estabelecido como um quinteto e intensamente ensaiando as músicas aos poucos tomou forma, resultando em um estilo de metal Black / Death metal extremo por influências de cada um.Apenas um mês de ensaio, sua primeira performance ao vivo foi no pátio da casa de Gio e Lean, como comemoração do Ano Novo para amigos e desconhecidos que acabou de passar pela rua, fazendo seus primeiros quatro tópicos: Thrones a ser conquistado , Rusten, Zenith Demise e como cobertura Blashyrkh (Mighty Ravendark) Imortal. Depois de alguns meses, a 14 de marco de 2009 foi convidada para tocar pela primeira vez ao vivo no Pub Sky, com inflexão (Hardcore) e design (Thrash), ambos os lados da cidade. Duas semanas após a primeira data e ter uma resposta boa do público são novamente convidados a Puerto Madryn uma segunda data, que resultou no mesmo lugar, mas desta vez dividindo o palco com Morset (Thrash / Death - Trelew) e Styx (Black Symphony - Comodoro Rivadavia).Depois de um mês, são organizados por R.I.P. (Resista os Productions Hell) para uma apresentação na cidade de Gaiman no Vale do primeiro do Inferno Metal Fest, onde bandas locais também desempenhou Triplo Ace (Hard Rock - Trelew), Metal Brigade (Covers Iron Maiden, Megadeth e V8 - Trelew ), Underworld (Thrash - Puerto Madryn) e novamente com Morset.Dias após a apresentação confirmada Mastifal Bs As, Nichols é removido da linha de fogo, sem perder tempo e dar em cima dele, os recrutas Psicomortis Facundo, baterista da banda de black metal poderoso trelewense EGREGHOL para assumir o controle de matéria.A data de Buenos Aires ainda é um sucesso e Psicomortis crescente.
Formação:
Giovanna: Voice
Leia-se: Voz
Rommel: Guitarras, Vocais
Facundo Coria: Bateria
Zombie: Baixo

Até o momento  gravou uma demo intitulada "Demonizer 1", quepode ser ouvida através da página de MySpace
http://www.myspace.com/psicomortis

Tracklist:

1. Skam Khaed
2. No limiar da Realidade
3. Rusten
4. Entre os animais, deuses
5. Trindade da 6
6. Bloodbreeding Deathmachine